Orientações Gerais
– Se o paciente teve febre ou experiência de febre nos últimos 14 dias.
– Se experimentou início recente de problemas respiratórios, tais como tosse ou dificuldade respiratória nos últimos 14 dias.
– Se viajou nos últimos 14 dias para alguma localidade com notificação de transmissão do novo coronavírus.
– Se teve algum contato com algum paciente com infecção confirmada por Coronavírus nos últimos 14 dias.
– Se teve contato com pessoas que vieram de alguma localidade com notificação de transmissão do novo coronavírus ou com pessoas com problemas de febre ou problemas respiratórios documentados nos últimos 14 dias.
– Se teve contato próximo com no mínimo 2 pessoas com experiência documentada de febre ou problemas respiratórios nos últimos 14 dias.
– Se participou recentemente de algum encontro, reuniões ou teve contato próximo com muitas pessoas desconhecidas.
– Se o paciente respondeu sim a uma grande parte dessas perguntas e ao medir sua temperatura, apresentou menos que 37,3 graus C, o dentista pode adiar o tratamento por 14 dias após o evento de exposição. O paciente deve ser instruído a ficar em quarentena em casa e relatar se houver qualquer experiência de febre ou síndrome gripal ao departamento de saúde local.
– Se o paciente respondeu sim para muitas dessas questões e sua temperatura corporal está acima de 37,3 graus C, o paciente deve imediatamente ser colocado em quarentena e o dentista deve encaminhá-lo para o serviço de saúde para cuidados médicos adicionais e não será atendido.
– Se o paciente respondeu não para todas as questões e sua temperatura corporal está abaixo de 37,3 graus C, o dentista pode realizar o tratamento com medidas extras de proteção e de forma a evitar borrifos ou procedimentos que gerem aerossóis.
– Se o paciente respondeu não, porém apresentou temperatura acima de 37,3 graus C, o paciente será instruído a procurar o serviço de saúde para cuidados médicos adicionais e não será atendido.
– Temperatura deverá ser aferida, preferencialmente, com termômetro de testa e deve ser rotina nos atendimentos ao paciente e acompanhante.
– Pacientes que apresentarem sintomas de infecção respiratória só deverão ser tratados se houver alguma urgência, todo tratamento eletivo deverá ser postergado por pelo menos 14 dias e segundo alguns estudos por um mês. Nos casos em que se decide realizar o procedimento, os profissionais devem avaliar e decidir juntos quais serão as medidas de precauções apropriadas para cada caso para se evitar a disseminação potencial de doenças entre pacientes, visitantes e equipe.
ATENDIMENTO AO PACIENTE:
Evitar aglomeração de pacientes na sala de espera e manter distância de cerca de 1 metro entre eles e se houver algum paciente ou acompanhante com tosse ou outro sintoma respiratório, deverá usar máscara cirúrgica e ser orientado quanto ao uso adequado.